Teu corpo
Pego na pena, cogito meu amar.
Pego na pena, desnudo minha alma.
Pego na pena, sonetos por ti feitos à luz de luar.
Pego na pena, com tintas coloridas, eis-nos, envoltos na cama.
Ad hominem: “não sei se dentro de ti existe um pouco de mim,
sei, que no pouco de mim existe muito de ti”.
Confundíramos: ti e mim!?
Pego na pena, ei-la, pelejar dos sentimentos que escutam o teu soluçar.
Pego na pena, desnudo teu corpo, deleito no dia seguinte ao presente!
Pego na pena, esse amor quer-me-ia deixar…!?
Pego na pena, sinto o teu perfume.
Pego na pena, resvalo nos nossos beijos.
Pego na pena, escalda meu corpo quando percorro teu lume.
Pego na pena, química, reacção, gemidos, quimiotaxia no entrelaçar dos beijos.
Marcelo Pina Araújo
08/09/2010
Pego na pena, cogito meu amar.
Pego na pena, desnudo minha alma.
Pego na pena, sonetos por ti feitos à luz de luar.
Pego na pena, com tintas coloridas, eis-nos, envoltos na cama.
Ad hominem: “não sei se dentro de ti existe um pouco de mim,
sei, que no pouco de mim existe muito de ti”.
Confundíramos: ti e mim!?
Pego na pena, ei-la, pelejar dos sentimentos que escutam o teu soluçar.
Pego na pena, desnudo teu corpo, deleito no dia seguinte ao presente!
Pego na pena, esse amor quer-me-ia deixar…!?
Pego na pena, sinto o teu perfume.
Pego na pena, resvalo nos nossos beijos.
Pego na pena, escalda meu corpo quando percorro teu lume.
Pego na pena, química, reacção, gemidos, quimiotaxia no entrelaçar dos beijos.
Marcelo Pina Araújo
08/09/2010
1 comentário:
Um soneto!
Lindo, 14 belos versos, quartetos e tercetos prefeitos.
Uma musa?
Gi
Enviar um comentário